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Mostrando postagens de dezembro, 2021

Ninguém vê... é cômodo...

 Ontem percebi que a progenitora é do contra. Tudo pros outros. Enquanto for escrava tá tudo bem, e pior, tenho que ser escrava com um sorriso no rosto. Os outros sempre são melhores. As outras é que são as boas. Eu que tenho que ter senso do ridículo. As outras são as corajosas.  Enfim... cada vez mais querendo nada. Querendo apenas sumir. Porque invisível já sou. Se nem quem habita comigo não se importa com ter um relacionamento aprofundado... como eu vou me relacionar com os de fora? Tá horroroso viver. Mas ninguém percebe, ninguém se importa. Eu acabo me importando com os outros pra não gerar conflitos. Queria que a mesma coisa que eu faço façam por mim. Mas ando cansada. Daí nunca colhi o que plantei, só me ferro na vida... e agora estou plantando tristeza e já colhendo indiferença. Preciso trabalhar. Senão deixaria tudo. Estou sem saber o que fazer. 

Complicações

 Por um lado, as pessoas têm a facilidade de unir seus corpos momentaneamente, porém, não unem as vidas. Daí se a pessoa entra na vida da outra se torna um intruso ao invés de ser alguém que some... daí somem... e apenas a solidão cada vez mais se estabelece como companhia...

Nem sei...

 Eu no racional entendo que homem nessa altura do campeonato é pra dar trabalho e não cuidar de mim. Entendo que "estou casada com minha mãe" escolhi a vida inteira cuidar dela e ela ainda assim reclama. Vivo a vida como se já tivesse 75 anos a vida acabou. Deveria me conformar.  Mas o emocional acha que teria que ser diferente, teria que ter uma saída, um escape... mas sem chance, nem sei o que fazer. Antes ainda queria alguma coisa, mas agora não quero mais... queria só poder deitar e dormir, mas nem isso posso... desagradável e sensação de prisão.