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Mostrando postagens de maio, 2018

carência quase demência

Carência afetiva... vontade de ser abraçada, se sentir apertada, amada, protegida, querida... nem sempre/necessariamente desejada, embora os beijos podem conter conteúdos, trocas que com o tempo vão ficando mais intensos, tornando-se mais quentes, despertando vontade de apertar mais o outro, de tocar mais intenso, de acariciar partes mais pudendas... ... mas tudo isso não passa de mera fantasia quando pensa-se: com quem? Quando olha-se para o homem do desejo e ele nem toma conhecimento da sua existência, e você imaginando a vida de casada mas mal troca bom dia com o colírio... ... e assim a sofrência vai acompanhando o tempo e o tempo vai acompanhando a carência e a mente luta para que não chegue num estado de demência.

Pode?

A carência afetiva é algo interessante. Quando atinge certos níveis onde o racional luta contra o emocional, no sentido de não deixar sentir saudades de quem tipo não merece, daí começa a sentir saudades de quem nem se conhece. Caso psiquiátrico, de internação ou de polícia mesmo?